Abrir os braços na busca
entre espaços a porta
do horizonte das águas
Quer em mim o céu
Abre os braços d'água
para sorver o azul
A cada braçada flui o corpo
Que o lago do céu alargue as miradas
Tornar-se fluido, instável
flutuante e maleável
macio ao vento que lhe é próprio
no ritmo das vagas e das ideias
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