Olha para o céu meu amor
como Galileu
como Copernico
como Spinosa
na busca universal de sentido
naquele despertar da consciência
como Niesztche
como Hegel
como Ponty
No céu da consciência
No céu do céu
passado, presente e futuro
brincam de micro e macrocosmos
em paralelismos sem igual
Vida e morte dos astros
vida e morte das idéias
ainda brilando depois do fim
em um grande emaranhado de cordas
que sustentam o firmamento
e nosso corpos
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